quinta-feira, 24 de novembro de 2011

No Top de novo

Aê pessoal, mais uma intromissão nossa no Top do DP. Segundo lugar :D

1º Lugar
Rafe Mangá
Daniel Dias
2º Lugar
Heaven Fences
Gil Jr. e Paulo Henrique
3º Lugar
BEST IN THE BEST!
Açaí Underground
4º O mito da Caverna
5º Os Guardiões Celtas
6º Onisha 2
7º Gangues
8º Onisha 1
9º Crash
10º Equilíbrio
13 a 20 de Novembro

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Mutantes

Mostrando alguns inimigos que aparecerão no próximo capítulo pra incomodar mais ainda a jornada de 7X.


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Preview Cap.05

Pra matar a vontade um pouco, a primeira página do Cap.05: Nem tão abrigados.



quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Cap 04

Capítulo 4 finalmente saindo nessa bagaça. Demorou, mais saiu.
(Abra as imagens em outra aba para ampliar.)



terça-feira, 18 de outubro de 2011

domingo, 9 de outubro de 2011

Romance (que pode ser transformado em roteiro): Windstown

Cap.01: César Winston
César acordou meio atordoado naquele dia. Teve um mal pressentimento. Teve vontade de ficar em casa, de não ir na empresa fazer seu trabalho monótono. Mas foi mesmo assim. Chegando lá, leu o mesmo letreiro que lia todos os dias: "Light Energy Corp.". Entrou, foi para sua sala no setor de energias alternativas da empresa, e ficou esperando receber ordens, como era seu trabalho diário. Dez minutos depois, foi chamado para a sala do chefe. Se surpreendeu, quando alguém era chamado para a sala do chefe, algo grande estava ocorrendo ou estava pra ocorrer. Ao chegar lá, viu outros nove funcionários esperando pelo chefe também. Um deles era um amigo de César, era um que se chamava Ramon. O chefe, Raschello, entrou na sala:
- Bem, creio que vocês todos estejam se perguntando o porquê de estarem aqui. Bem, é melhor que eu desfaça logo esse mistério e termine esse suspense. Vocês são os melhores analisadores de espaço eólico da empresa. Vocês foram chamados aqui para analisar um lugar muito especial, uma pequena cidade italiana chamada Windstown.
- Por que essa cidade em especial? - Perguntou César.
- Na verdade, a cidade não é especial. O especial de tudo é o fato de nossos últimos pesquisadores terem ido lá e não terem retornado. Vocês vão investigar o ocorrido, e, se possível, analisar a locação para ver se é um bom lugar para se instalar os ventiladores.
- Quando nós vamos partir? - Perguntou Ramon.
- Hoje mesmo. Não vai ser preciso que façam malas ou qualquer coisa do tipo. Provavelmente só vão passar algumas horas lá. Ao chegarem lá, vão ter alguns carros esperando por vocês. Obrigado, estão dispensados até as 16 horas. - Raschello acompanhou até a porta, deixando-os para sair. Ramon falou com César:
- Aquilo foi estranho?
- Foi, muito estranho. - Respondeu César.
- É bom que ele não tenha metido a gente em enrascada.
- É bom que não mesmo.
- Mas pra qualquer emergência, eu tenho isso. - Disse Ramon, mostrando sua 45.
- Abaixa essa porra! Tá doido? Porque que cê carrega essa porra por aí mesmo?
- Eu já fui roubado bem umas trezentas, uso ela pra defesa pessoal.
- Vai levar ela pra viagem?
- Mas claro! Sabe-se lá o que é que tem naquele lugar.
- É verdade... Falou, vou pra minha sala.
- Eu também vou pra minha.
César então ficou na sua sala, esperando ser chamado para a viagem. As 16 em ponto, foi chamado para a viagem.
- Bem, vocês já sabem o que terão que fazer. Podem entrar no avião, que ele irá decolar daqui a pouco.
A viagem ocorreu normalmente. Ao chegarem na cidade, cada um recebeu um rádio e encontraram 4 carros. O chefe os falou pelo rádio:
- Então, duas pessoas ficam em um só carro. Depois de entrarem na cidade, esperem que eu vou guiá-los. Câmbio, desligo. - César entrou dentro de um carro e chamou Ramon.
- Vamos no Mustang. - Falou César.
- É, parece ser o melhor desses.
Passaram duas horas andando de carro rumo ao Norte até verem uma placa: "Você está entrando em Windstown", então receberam mais uma mensagem de rádio do chefe:
- Não vão precisar que eu os guie. É só seguirem ao Norte e atravessarem a cerca quebrada. Câmbio, desligo.
Seguiram então ao Norte, atravessaram a cerca.
- Esse lugar é estranhão...
- É mesmo... Estrada de terra... Casas meio acabadas... Eu não sei o que é que tá faltand... - Ouviram uma explosão. Tinha sido um dos outros carros. Viram-no voando pelo ar antes de cair virado de cabeça pra baixo.
- Porra, o que foi... - Ramon falou enquanto o carro deles também sofria com o explosão que ocorreu num dos pneus do carro, fazendo com que eles capotassem antes de ficarem de cabeça pra baixo também.
César acordou, olhou no relógio de pulso, já eram 20:40. Saiu se arrastando do seu carro. Pôs a mão na cabeça e pôde sentir um corte, viu o sangue na sua mão. Pegou o rádio do bolso, para pedir ajuda
- Raschello, você tá aí? Câmbio.
- César? Porque vocês não estavam respondendo? Câmbio.
- Ocorreu um acidente. Eu acho - Olhou para um buraco na terra. - Que foi causado por minas terrestres. Câmbio.
- Droga, então a área é minada. Escute, não saia daí. Estou mandando reforços. Câmbio, desligo.
César arrancou uma manga da camisa e amarrou ao redor da cabeça, como uma bandana, para parar o sangramento. César então olhou para os lados, e mas para frente de onde os carros estavam, ele conseguiu ver uma pessoa.
- Ei você, poderia fazer um favor pra mim? Poderia pedir ajuda para alguém aí? - Então, ele viu o homem se virar pra ele, e de lá mesmo, dar um salto enorme por cima dele.
O homem ficou na cabeça dele, segurando no pescoço e tentando mordê-lo.
- Sai de cima, seu filho da puta! Sai, me solta, ahhh! - Ele jogou o homem no muro ao lado. Mas o homem se levantou rapidamente. César entrou pra dentro do carro e pegou a arma no bolso de Ramon. Se virou para o homem e descarregou a arma nele. O homem, como se não tivesse sentido os tiros, saltou sobre César de novo, mas dessa vez, César saiu da frente, e o homem caiu sobre uma mina. César ficou atordoado, louco, com aquilo que tinha acabado de ocorrer.